O progressivo desenvolvimento cientifico e tecnológico, obrigou o ortopedista a diferenciar-se em áreas especificas para atingir a excelência em cada uma delas.

• Patologia do ombro e cotovelo
• Coluna vertebral
• Punho e mão
• Joelho e ancas
• Pé e tornozelo
• Traumatologia desportiva

CIRURGIA PERCUTÂNEA DO PÉ

O que é?

Cirurgia minimamente invasiva que é realizada para tratamento de:

• Joanetes (hallux valgus)
• Dedos em garra ou martelo
• Metatarsalgia (dôr na zona metatársica do pé)
• Joanete de alfaiate (5º dedo)
• Clinodactilia (dedos com deformidades)
• Fasceíte plantar (esporão do calcâneo)
• Deformidade de Haglund (inflamação na articulação entre o calcanhar e o tendão de Aquiles)
• Exostoses (saliências ósseas)

Como é feita?

Trata-se de uma técnica cirúrgica através de mini-incisões (2-3 mm), utilizando
micro-motor eléctrico, sem necessidade, normalmente, de utilização de
implantes metálicos (parafusos ou outros).

O paciente fica com o penso durante cerca de 10 a 12 dias e na grande maioria dos casos
pode fazer marcha com um sapato (sandália) pós cirúrgico sem tacão, com apoio total.
Ao fim de 10 – 12 dias pode usar sandálias de enfiar no dedo ou em alternativa sandália tipo “crocs” ou sapatilhas ou sapatos largos, com um separador no meio dos dedos, durante mais 4 semanas.

Principais vantagens: 

• Pós-operatório praticamente indolor
• Boa recuperação funcional
  
• Permite carga imediata, sem canadianas
  
• Pode ser feita em ambulatório
  
• Pode ser feita com anestesia a nível do tornozelo (bloqueio regional)
  
• Habitualmente sem necessidade da utilização de implantes metálicos (parafusos ou outros)
  
• Não se utiliza garrote hemostático
  
• Não deixa cicatrizes
  
• Tempo de cirurgia mais curto
  
• Bons resultados a nível da cicatrização da pele – boa técnica para doentes idosos e diabéticos.